quinta-feira, 8 de julho de 2010

Repetição, sempre ela.

O que me chama a atenção não é nem a truculência da coisa em si, porque né, isso qualquer um enxerga. Mas são os detalhes.

Tipo a mãe da menina assassinada, que não via a filha há 5 anos porque a religião dela não admitia aquele tipo de liberdade que a filha tinha (oi?!), e que apareceu agora dizendo que vai brigar pela guarda no neto. Não, ela não disse que quer encontrar a filha com vida, nem quer que a justiça seja feita, nem que o tal Bruno pague pelo que fez. Ela quer a guarda (e a pensão que vem junto).

E e o pai da menina assassinada que responde a processo por estupro de uma menor. E tá com a guarda da criança temporariamente.

O inconsciente não busca algo muito diferente.

3 comentários:

hel disse...

so acho q não dá p/ dar muita credibilidade para alguem q ja tem essa latinha de "malandro"e anda com um q chama macarrão e outro coxinha.

Rose Foncée disse...

e ainda por cima usa essa correntinha no pescoço, né, Hel.

Paulinha_SP disse...

Soli, pesado mas a puuuuura verdade.