O que me chama a atenção não é nem a truculência da coisa em si, porque né, isso qualquer um enxerga. Mas são os detalhes.
Tipo a mãe da menina assassinada, que não via a filha há 5 anos porque a religião dela não admitia aquele tipo de liberdade que a filha tinha (oi?!), e que apareceu agora dizendo que vai brigar pela guarda no neto. Não, ela não disse que quer encontrar a filha com vida, nem quer que a justiça seja feita, nem que o tal Bruno pague pelo que fez. Ela quer a guarda (e a pensão que vem junto).
E e o pai da menina assassinada que responde a processo por estupro de uma menor. E tá com a guarda da criança temporariamente.
O inconsciente não busca algo muito diferente.
Só pra avisar
Há 9 anos
3 comentários:
so acho q não dá p/ dar muita credibilidade para alguem q ja tem essa latinha de "malandro"e anda com um q chama macarrão e outro coxinha.
e ainda por cima usa essa correntinha no pescoço, né, Hel.
Soli, pesado mas a puuuuura verdade.
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